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21. CONHECENDO OS DURSLEYS

CAPÍTULO VINTE E UM
conhecendo os dursleys

DEANNA FOI ACORDADA por uma batida na janela. Ela esticou os braços e sorriu para a coruja familiar com uma carta amarrada na perna junto com uma cópia do Profeta Diário, e se Anais estava aqui, isso significava apenas uma coisa. Ela tinha uma carta de Hermione.

Depois que seu quinto ano terminou, elas começaram a escrever cartas uma para a outra, e saber mais sobre a Grifinória só fez Deanna se apaixonar ainda mais. Ela queria saber tudo sobre Hermione. Ela até reescrevia suas cartas várias vezes para ter certeza de que não escreveria nada que deixasse Hermione saber que ela gostava dela.

Deanna simplesmente largou o exemplar do Profeta Diário porque ele tinha os artigos de sempre de novo. Sobre Scrimgeour sucedendo Fudge, Harry sendo o Escolhido e o retorno de Deanna. E alguns deles alertando sobre os Comensais da Morte e o que eles estavam fazendo com os trouxas. Isso só a deixou ainda mais furiosa com Voldemort, que estava surpreendentemente fora do radar.

— De quem é essa carta, Deanna? — Ariana perguntou curiosamente quando viu Deanna descer. Deanna não sabia por que perguntou quando já sabia quem a escreveu. Afinal, apenas uma pessoa poderia fazer sua sobrinha sorrir daquele jeito. Deanna estava hospedada no Cabeça de Javali porque Dumbledore tinha algo que precisava fazer. Ele enviava cartas de vez em quando, mas Deanna disse a ele que ela estava bem e que Aberforth estava cuidando bem dela.

Deanna abriu a carta e não conseguiu deixar de franzir a testa ao ver que não era de sua Hermione, mas era de seu pai.

— Então, não é da Srta. Granger? — Ariana pode ter estado com a sobrinha por apenas um mês, mas ela e Deanna ficaram muito próximas. Ela conheceu Deanna bem o suficiente durante o último mês, e sabia o quanto Hermione poderia fazer Deanna tão feliz.

— É do Pops, tia Ari.

Minha pequena fênix,

Gostaria de sua ajuda em um assunto urgente que precisamos resolver. Chegarei às 11 e a trarei de volta ao Cabeça de Javali depois que tivermos feito isso. Senti muito sua falta, Deanna. E Fawkes sente muito sua falta. Vejo você mais tarde, querida.

Amor,

Pops.

Deanna franziu as sobrancelhas em pensamento. O que poderia ser aquele assunto urgente para o qual ele precisava de sua ajuda? Ela sabia que ele estava ocupado com alguma coisa. Ela só não sabia o que, mas um sorriso suave surgiu em seu rosto. Seu pai estava bem. Ela estava preocupada com ele o tempo todo em que estiveram separados, mas, felizmente, ele estava bem.

— Aqui estão minhas duas garotas. — Aberforth entrou no pub com um sorriso no rosto. Ele beijou Deanna no topo da cabeça. — Bom dia, dorminhoca.

— Bom dia, tio Ab. — os olhos de Deanna brilharam para a comida que ele colocou na frente dela. Seu pedido habitual de cachorro-quente. — Obrigada. — Aberforth riu e comeu com ela enquanto Ariana os observava com um sorriso.

— Tio Ab, o Pops vem aqui mais tarde. — Deanna disse de repente.

Aberforth parou de comer e franziu a testa. — Sério? Para quê?

— Não sei. Ele disse que precisava da minha ajuda, mas disse que me traria de volta depois. — Deanna fez beicinho e piscou seus olhos de cachorrinho para ele. — Posso ir?

— Claro que pode. — Aberforth sentiu seu coração amolecer ao pensar que Deanna pensou em perguntar a ele quando não precisava. — Só tome cuidado. Não quero que você se machuque.

— Oh, Ab, Albus não vai deixar nada acontecer com ela. — Ariana riu do seu retrato. — Eu vou cuidar desse velho rabugento enquanto você vai, Dee.

— Eu não sou rabugento. — Aberforth resmungou. Deanna e Ariana se entreolharam e riram alto. Ele certamente era um homem rabugento. Aberforth se juntou a elas e sorriu suavemente. Eles eram um grupo bem estranho. Um retrato, um homem que amava cabras e uma criança que já deveria ter 67 anos. Mas eles não queriam que fosse de outra forma.

•─────⋅☾ ☽⋅─────•

A noite logo caiu, e Deanna esperava a chegada do pai com entusiasmo. Fazia semanas desde que o vira pela última vez, e Deanna mal podia esperar para contar tudo a ele. E talvez também fosse porque ela queria que sua família se reunisse novamente. Aberforth e Dumbledore estavam brigando desde a morte de Ariana. Era hora de eles se perdoarem.

— Deanna! — um grito vindo de baixo fez Deanna se sentar. Com um sorriso largo, ela desceu correndo as escadas e viu seu pai ali com aquele mesmo sorriso suave do qual ela sentia muita falta.

— Papai! — Deanna correu para seus braços abertos e o abraçou forte pela cintura.

— Eu também senti sua falta, amor. — Dumbledore se abaixou para beijar o topo da cabeça dela. Com aquele abraço, ambos entenderam o que cada um sentia. As semanas eram longas demais e eles sentiam muita falta um do outro, mas a espera acabou e eles estavam juntos novamente.

— Ah, meu querido Fawkes. — Deanna riu e acariciou o bebê fênix. — Você foi um bom menino? — Fawkes soltou um grito em resposta. Deanna então percebeu a atmosfera tensa e viu Aberforth encarando Dumbledore com um olhar ilegível enquanto Dumbledore sorria para Ariana.

— Você está bem, Ari? — Dumbledore perguntou em tom suave.

— Muito bem, Al. — Ariana sorriu de volta para ele. Os olhos de Aberforth se arregalaram com isso e parecia que Ariana sabia exatamente o que ele estava pensando. — Albus é quem mandou pintar meu retrato. Deanna é quem o enfeitiçou. — Aberforth apenas assentiu silenciosamente, sem saber o que pensar da informação que acabara de ouvir. O tempo todo, ele pensou que seu irmão nunca se importou com Ariana, mas aqui, ele estava ouvindo que Dumbledore tinha o retrato dela o tempo todo.

— Bem, se não se importam, Deanna e eu vamos embora agora. — Dumbledore fez uma leve reverência e saiu do pub, deixando o resto da família e Fawkes.

— Vejo vocês mais tarde, tia Ari, tio Ab. — Deanna beijou a bochecha no retrato de Ariana e deu um abraço apertado em Aberforth. O velho sorriu fracamente e a abraçou de volta antes de deixar sua sobrinha ir embora.

— Ele mudou, Ab. Dê a ele uma chance de mostrar a você.

Aberforth olhou para baixo tristemente. — É isso que me assusta.

E Ariana desejou então não ser um retrato. Tudo o que ela queria fazer era estender a mão e confortar seu irmão, mas por enquanto, tudo o que ela podia oferecer a ele eram palavras de conforto e esperança de que fossem o suficiente.

— Como você está, minha pequena fênix? — Dumbledore perguntou com um sorriso.

— Eu tenho estado bem, Pops. Tio Ab e tia Ari cuidam bem de mim. — Deanna então franziu a testa porque notou sua mão direita que tinha escurecido com um anel nela. Parecia... Morta. — O que aconteceu com você?

— Foi só um acidente, querida, mas ainda está tudo bem, viu? — Dumbledore acenou com a mão direita para mostrar que estava bem. Quando Deanna não pareceu convencida, Dumbledore a beijou no topo da cabeça. — Estou bem, Deanna. Não se preocupe comigo. Vamos agora, certo? Temos uma parada antes de ir.

— Ok, pai. — Deanna pegou o braço dele e eles apareceram na frente de uma casa trouxa.

— Onde estamos, pai? — Deanna olhou ao redor, confusa.

— Estamos na Rua dos Alfeneiros, 4. É aqui que Harry mora. — Dumbledore explicou e liderou o caminho até a casa, pegando o Deluminador que absorvia a luz de um poste de luz próximo. Parecia uma boa casa, mas Deanna sabia sobre as pessoas que viviam lá. Os Dursleys eram pessoas horríveis, e eles tinham tratado Harry mais como um escravo do que como uma família. E Deanna sabia que se eles dissessem apenas uma palavra ruim contra Harry ou seu pai, sua varinha sairia e eles teriam pelos.

Dumbledore tocou a campainha e um grito furioso veio de dentro. — Quem diabos está chamando essa hora da noite? — a porta se abriu para revelar um homem bem grande com um bigode espesso e uma carranca enorme no rosto, e ele os encarou como se o que estava acontecendo fosse um sonho.

— Boa noite. Você deve ser o Sr. Dursley. Ouso dizer que Harry lhe disse que viríamos buscá-lo? — Dumbledore disse em uma voz agradável. — A julgar pelo seu olhar de descrença atordoada, Harry não o avisou que estávamos chegando. No entanto, vamos supor que você nos convidou calorosamente para sua casa. Não é sensato demorar muito tempo nas portas nestes tempos difíceis.

Deanna assentiu para o homem estupefato e entrou atrás do pai, olhando ao redor com curiosidade, e correu até Harry que estava nas escadas e lhe deu um abraço apertado. — Já faz muito tempo, Harry.

— Eu também senti sua falta, Dee. — Harry a levantou do chão e riu.

— Faz muito tempo desde minha última visita. — disse Dumbledore, olhando por baixo de seu nariz torto para o Sr. Dursley. — Devo dizer que seus agapantos estão florescendo. — ele então olhou para Harry e Deanna com um sorriso. — Ah, boa noite, Harry. Excelente, excelente.

— Não quero ser rude... — Vernon Dursley começou em tom rude enquanto olhava cautelosamente para Deanna.

— E você é rude. — Deanna murmurou ao mesmo tempo em que Dumbledore o interrompeu.

— Ainda assim, infelizmente, grosseria acidental ocorre com uma frequência alarmante. — Dumbledore disse gravemente. — Melhor não dizer nada, meu caro. Ah, e essa deve ser Petúnia.

— Você realmente é filha do seu pai. — Harry sussurrou para ela, fazendo os dois rirem silenciosamente. Parada na porta da cozinha estava Petúnia Dursley com um olhar de choque no rosto.

— Albus Dumbledore, e esta é minha filha, Deanna Dumbledore. — disse Dumbledore após alguns momentos de silêncio. Os Dursleys simplesmente olharam para Deanna antes de se voltarem para Dumbledore. — Nós nos correspondemos, é claro.

— E este deve ser seu filho, Dudley? — um menino jovem e grande, mais ou menos da idade deles, colocou a cabeça para fora de um dos cômodos, e olhou para Dumbledore com surpresa e quando olhou para Deanna, seu queixo caiu e seu rosto ficou vermelho. Deanna se perguntou o que aconteceu com ele e pensou que ele devia estar doente.

— Mal posso esperar para contar isso a Hermione. — Harry disse em voz baixa, mas Deanna ouviu, e isso a confundiu ainda mais, mas ela simplesmente deixou para lá.

— Podemos nos sentar, por favor? — Deanna olhou para Dudley, que corou ainda mais e assentiu, em silêncio. Dumbledore apertou Deanna no ombro e ela e Harry o seguiram para dentro.

— N-não estamos indo embora, senhor? — Harry perguntou ansiosamente.

— Sim, de fato estamos, mas há alguns assuntos que precisamos discutir primeiro. — disse Dumbledore. — E eu preferiria não fazê-lo abertamente. Nós invadiremos a hospitalidade de sua tia e tio apenas um pouco mais.

— Você vai, vai? — Vernon Dursley entrou na sala, com Petúnia ao seu lado e Duda escondido atrás dos dois.

— Sim. — disse Dumbledore simplesmente. — Eu farei. — ele sacudiu sua varinha, fazendo o sofá derrubar os joelhos dos Dursleys de modo que eles desabaram sobre ele. E ele sacudiu sua varinha mais uma vez para fazer o sofá zunir para trás. Deanna franziu a testa ao ver sua mão, e parecia que Harry também a havia notado.

— Senhor, o que aconteceu com sua...?

— Mais tarde, Harry. — disse Dumbledore. — Por favor, sente-se. E você também, amor. — Deanna e Harry sentaram-se com ele, e ela olhou novamente para os Dursleys que pareciam surpresos demais para falar.

— Eu presumiria que você iria nos oferecer um refresco. — Dumbledore disse a Vernon. — Mas as evidências até agora sugerem que isso seria otimista a ponto de ser tolo. — ele sacudiu sua varinha novamente, e uma garrafa empoeirada e seis copos apareceram no ar. A garrafa inclinou e despejou uma medida generosa de líquido cor de mel em cada um dos copos, que então flutuou para cada pessoa na sala.

— Ah, esse é o hidromel da Madame Rosmerta, pai? — com apenas uma cheirada, Deanna já sabia de quem era esse hidromel.

— O melhor hidromel amadurecido em carvalho. — disse Dumbledore com um sorriso orgulhoso para Deanna. Ela sorriu amplamente enquanto o provava. O único que conseguia superar as bebidas de Madame Rosmerta era Aberforth, e isso dizia muito. Deanna escondeu o sorriso quando viu os copos os cutucando em suas cabeças.

Ela viu Dudley olhando para ela novamente com as bochechas coradas e sussurrou para Harry. — Eu tenho alguma coisa no meu rosto?

— Acho que é seu rosto. — Harry segurou seu bufo quando viu Deanna ficar ainda mais confusa. Ele mal podia esperar para contar a Ron e Hermione sobre como Dudley tinha uma queda por Deanna, embora estivesse pensando em não contar a Hermione por medo de ela azarar Harry, e sua melhor amiga conhecia muitos feitiços.

— Agora, Harry, seu malão está pronto? — Dumbledore perguntou de repente a Harry.

As bochechas de Harry coraram de vergonha. — Erm...

— Eu vou ajudá-lo, Pops. — disse Deanna para salvar Harry de mais interrogatórios. Ela pegou a mão dele e o deixou levá-la para seu quarto. — Então, você não achou que viríamos?

— Não, na verdade eu adormeci. — Harry corou ainda mais quando Deanna riu alto e começou a fazer as malas com ele.

— Sirius visitou você? — Deanna perguntou curiosamente. O homem estava finalmente livre após vários julgamentos. Ele foi finalmente absolvido após o Wizengamot ter considerado as evidências aceitáveis.

— Ele veio e me trouxe para fora algumas vezes. Ele até transformou o braço de Dudley em um rato. — Deanna e Harry riram muito e terminaram em dez minutos. Ela sabia que Harry estava feliz. Depois de anos de maus-tratos de seus parentes, ele finalmente tinha uma figura paterna em sua vida. Sirius e Remus Lupin-Black, sim, Lupin-Black, eram os pais que Harry sempre quis.

— Já acabou, sim? — Deanna pegou a gaiola de Hedwig e eles desceram as escadas. — Ei, Harry. Você sabe do que Hermione gosta?

— Por que você está perguntando? — o sorriso de Harry aumentou quando Deanna corou.

— N-nada. Quero dizer, o aniversário dela está chegando, não é? — Deanna gaguejou e só esperava que Harry não percebesse dessa vez e não achasse que ela gostava de Hermione.

— Okay então. — e com o sorriso de Harry e seu tom claro de diversão, Deanna sabia que estava ferrada. Ela era tão óbvia assim pelo que sentia por Hermione? Os dois chegaram lá embaixo e quando estavam prestes a entrar na sala de estar, Harry sussurrou para ela. — Ela gostaria de qualquer coisa que você desse a ela porque é você.

Deanna corou ainda mais com o comentário dele e o seguiu enquanto lhe dava um leve tapa no ombro. Eles não deveriam dizer coisas assim ou Deanna poderia pensar que tinha uma chance com Hermione.

— Professor, estou pronto agora. — disse Harry enquanto olhava para Deanna ainda corada.

— Bom. — disse Dumbledore. — Só mais uma coisa, então. — e ele se virou para falar com os Dursleys mais uma vez. — Como vocês sem dúvida devem saber, Harry atinge a maioridade em um ano...

— Não. — disse Petúnia, falando pela primeira vez desde a chegada de Dumbledore.

— Desculpe? — disse Dumbledore educadamente.

— Não, ele não faz. Ele é um mês mais novo que Dudley, e Dudders não faz dezoito anos até o ano que vem.

— Ah... — disse Dumbledore agradavelmente. — Mas no mundo mágico, nós atingimos a maioridade aos dezessete anos.

Vernon murmurou: — Absurdo. — mas Dumbledore o ignorou.

— Agora, como você já sabe, o bruxo chamado Lord Voldemort retornou a este país. A comunidade bruxa está atualmente em um estado de guerra aberta. Harry, a quem Lord Voldemort já tentou matar em várias ocasiões, está em perigo ainda maior agora do que no dia em que o deixei na sua porta quinze anos atrás, com uma carta explicando sobre o assassinato de seus pais e expressando a esperança de que você cuidasse dele como se fosse seu.

Sua voz pode ter sido calma, mas Deanna sabia que ele não estava calmo pelo olhar em seus olhos. Era frio. Dumbledore era um homem que era difícil de irritar, mas os Dursleys faziam exatamente isso.

— Vocês não fizeram o que eu pedi. Vocês nunca trataram Harry como um filho. Ele não conheceu nada além de negligência e muitas vezes crueldade em suas mãos. O melhor que pode ser dito é que ele pelo menos escapou do dano terrível que vocês infligiram ao infeliz garoto sentado entre vocês.

Tanto Petúnia quanto Vernon olharam ao redor instintivamente, como se esperassem ver alguém além de Duda espremido entre eles.

— Nós maltratamos, Dudders? O que você —? — começou Vernon furiosamente, mas Dumbledore levantou o dedo pedindo silêncio, um silêncio que caiu como se ele tivesse deixado Vernon mudo.

— A magia que evoquei quinze anos atrás significa que Harry tem proteção poderosa enquanto ele ainda pode chamar esta casa de 'lar'. Por mais miserável que ele tenha sido aqui, por mais indesejado, por mais maltratado, vocês pelo menos, a contragosto, permitiram que ele tivesse um quarto. Esta magia deixará de operar no momento em que Harry fizer dezessete anos; em outras palavras, no momento em que ele se tornar um homem. Peço apenas isto: que vocês permitam que Harry retorne, mais uma vez, a esta casa, antes de seu décimo sétimo aniversário, o que garantirá que a proteção continue até aquele momento.

Silêncio. Os Dursleys tiveram reações mistas a isso. Dudley parecia confuso enquanto Vernon parecia prestes a engasgar com alguma coisa, e Petúnia parecia muito perturbada.

— Bem, Deanna, Harry... Hora de irmos embora. — disse Dumbledore finalmente, levantando-se e ajeitando sua longa capa preta. — Até nos encontrarmos novamente. — ele saiu da sala com uma gorjeta de chapéu.

— Tchau. — disse Harry apressadamente, seguindo Dumbledore para fora da porta. Deanna estava prestes a ir também quando se virou para os Dursleys que estavam olhando para ela com surpresa.

— Você quebrou o coração de uma criança que só queria ser amada e tratada como família. — Deanna começou em voz baixa, encarando-os com seus olhos azuis claros que pareciam deixar os Dursleys frios. — Mas não é tarde demais. Tempos sombrios estão chegando, e eu sei que Harry fará o melhor para garantir que vocês estejam seguros antes disso. Não importa como vocês o trataram, ele ainda pensava em vocês como família. Espero que vocês possam tratá-lo melhor.

Deanna fez uma leve reverência e saiu para ver Dumbledore sumindo com as coisas de Harry enquanto Harry segurava a Capa da Invisibilidade da qual ela tinha ouvido falar muito. Seus olhos brilharam de espanto porque era a primeira vez que ela via uma.

— Já terminou, amor? — Dumbledore perguntou suavemente. Quando Deanna assentiu, ele acenou com a varinha, e a porta da frente se abriu para uma escuridão fria e enevoada. — E agora, Deanna, Harry, vamos sair para a noite e perseguir aquela tentadora volúvel, a aventura.

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